Depois de um tempinho "fora do ar", chega o tempo da reflexão...
Este é o momento que nos traz a lembrança de tudo o que fizemos (ou não) durante um ano inteiro. Reavaliamos muitas de nossas ações e levamos para o próximo ano esperanças renovadas.
Já não faço mais projetos, vivo apenas. O sentimento de frustração é menor.
Confio em Deus, pois somente Ele é capaz de amparar minhas quedas e me dar força para levantar e seguir em frente... O plano dEle é o que interessa!
Meu único desejo para 2009 é luz, muita luz... para mim e para todos aqueles que fazem parte da minha vida, direta ou indiretamente.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Desabafo...
Lágrimas?
Nem pensar!
Não vale a pena chorar...
Vale mesmo é arriscar
E ver depois no que vai dar...
Nem pensar!
Não vale a pena chorar...
Vale mesmo é arriscar
E ver depois no que vai dar...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Amor à camiseta
O tema da aula era fazer uma poesia de amor com uma peça de roupa. Minha única inspiração naquela hora foi a camisa tricolor... Olha o que saiu!
"TEU TECIDO TEM AS TRÊS CORES
QUE DESPERTAM UMA PAIXÃO
CARREGAS O PESO DAS DORES
E ALEGRIAS DE UM CORAÇÃO
NAO HÁ COMO DEIXAR DE LADO
A HISTÓRIA QUE TU LEVAS
TORNA-TE MANTO SAGRADO
DE UMA NAÇÃO QUE TU NÃO NEGAS!!!
REFLETES O CÉU ANILADO
PRETO E BRANCO TE COMPLETAM
É SEGREDO TÃO BEM GUARDADO
AS EMOÇÕESQUE AS CORES DESPERTAM
NÃO HÁ VITÓRIA EM QUE ESTEJAS
JOGADA AO CANTO, ESQUECIDA
NÃO HÁ DERROTA EM QUE SEJAS
GUARDADA POR TODA VIDA.
TANTAS COISAS PASSASTE COMIGO
ALEGRIAS, SUPERAÇÃO E DOR
QUERO PRA SEMPRE O TEU ABRIGO
SÍMBOLO DO MEU TRICOLOR!!!!!"
Esses versos fizeram o maior sucesso entre os meus queridos alunos. Um trabalho pro professor Fabrício Carpinejar (colorado doente, diga-se de passagem...), mas que a gurizada já lançou até no orkut. Acho que estou começando a ganhar prestígio... Obrigada pela força, galera!
"TEU TECIDO TEM AS TRÊS CORES
QUE DESPERTAM UMA PAIXÃO
CARREGAS O PESO DAS DORES
E ALEGRIAS DE UM CORAÇÃO
NAO HÁ COMO DEIXAR DE LADO
A HISTÓRIA QUE TU LEVAS
TORNA-TE MANTO SAGRADO
DE UMA NAÇÃO QUE TU NÃO NEGAS!!!
REFLETES O CÉU ANILADO
PRETO E BRANCO TE COMPLETAM
É SEGREDO TÃO BEM GUARDADO
AS EMOÇÕESQUE AS CORES DESPERTAM
NÃO HÁ VITÓRIA EM QUE ESTEJAS
JOGADA AO CANTO, ESQUECIDA
NÃO HÁ DERROTA EM QUE SEJAS
GUARDADA POR TODA VIDA.
TANTAS COISAS PASSASTE COMIGO
ALEGRIAS, SUPERAÇÃO E DOR
QUERO PRA SEMPRE O TEU ABRIGO
SÍMBOLO DO MEU TRICOLOR!!!!!"
Esses versos fizeram o maior sucesso entre os meus queridos alunos. Um trabalho pro professor Fabrício Carpinejar (colorado doente, diga-se de passagem...), mas que a gurizada já lançou até no orkut. Acho que estou começando a ganhar prestígio... Obrigada pela força, galera!
sábado, 15 de novembro de 2008
Haikai despretensioso
Tarde no divã.
O sol se põe sem perdão
e eu sou canção...
(Esse aí surgiu numa atividade da aula de Estrutura do Texto Literário)
O sol se põe sem perdão
e eu sou canção...
(Esse aí surgiu numa atividade da aula de Estrutura do Texto Literário)
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Encontro marcado
Já perdi a conta do número de vezes que me perguntaram (e até eu mesma me perguntei...) como se reconhece um grande amor. Pelas experiências que tive, posso garantir que não existe fórmula mágica, mas esse encontro tem algo de surpreendente.
Não quero dizer com isso que todas as pessoas que passam pela nossa vida sejam nossos grandes amores - embora a gente acredite nisso enquanto elas fazem parte da história. Quero dizer que há uma delas que é especial. Com apenas uma delas temos o encontro marcado...
E não pense que é um daqueles encontros programados, que a gente se arruma, se perfuma e sabe que vai ser maravilhoso. Tudo acontece no lugar mais impróprio e na hora menos esperada - por mais que a gente esteja mesmo esperando por ela.
No começo, a gente resiste um pouco, faz de conta que não percebe, mas fica torcendo pro sonho não acabar. O mundo ganha novas cores, o ar fica mais perfumado, passarinhos pousam na nossa janela... E mesmo que seja meloso demais dizer isso, a vida ganha um sabor mais adocicado.
Quando alguém especial bate à porta do coração, não tem como não atender. É uma batidinha diferente, cheia de encanto. E mesmo que demore um pouco pra gente entender o que está acontecendo, certamente vai demorar muito mais tempo pra esquecer o dia do encontro marcado...
Não quero dizer com isso que todas as pessoas que passam pela nossa vida sejam nossos grandes amores - embora a gente acredite nisso enquanto elas fazem parte da história. Quero dizer que há uma delas que é especial. Com apenas uma delas temos o encontro marcado...
E não pense que é um daqueles encontros programados, que a gente se arruma, se perfuma e sabe que vai ser maravilhoso. Tudo acontece no lugar mais impróprio e na hora menos esperada - por mais que a gente esteja mesmo esperando por ela.
No começo, a gente resiste um pouco, faz de conta que não percebe, mas fica torcendo pro sonho não acabar. O mundo ganha novas cores, o ar fica mais perfumado, passarinhos pousam na nossa janela... E mesmo que seja meloso demais dizer isso, a vida ganha um sabor mais adocicado.
Quando alguém especial bate à porta do coração, não tem como não atender. É uma batidinha diferente, cheia de encanto. E mesmo que demore um pouco pra gente entender o que está acontecendo, certamente vai demorar muito mais tempo pra esquecer o dia do encontro marcado...
terça-feira, 4 de novembro de 2008
A história de um sonhador
Se tem uma coisa que eu não dispenso é a companhia de um bom livro ou uma boa música. Acho que são os melhores conselheiros, em qualquer momento da vida. Quantas vezes fui surpreendida por uma palavra, uma frase "perdida" num capítulo do livro que escolhi para ler. Ou mesmo quando visitei uma livraria por pura falta do que fazer... Parece milagre, mas isso me acontece com freqüência.
Na última semana, numa dessas passadinhas pelas estantes, encontrei um título que, à primeira vista, parecia inocente. Mas só até abrir uma página dele... Pronto! O tal milagre se fez e levei o livro pra casa. Li todo ele naquela noite mesmo.
O Golfinho, de Sergio Bambarén, me despertou um novo olhar para a vida e me reeducou a sonhar. Com uma história simples, o autor nos chama a ouvir o coração e ter coragem para lutar contra os nossos limites e os nossos medos, pois só assim seremos capazes de redescobrir a magia deste mundo, que muitas vezes parece esquecida.
As mensagens que encontrei naquelas páginas contribuíram muito para que eu tomasse algumas decisões importantes. E a maior delas foi a de nunca mais desistir dos meus sonhos. Lutar sempre, mesmo que os obstáculos apareçam e, às vezes, nos impeçam de seguir.
Nada pode ser mais forte do que o nosso desejo de conquista. Nada pode ser mais poderoso do que a nossa fé. Agir e sonhar são parceiras inseparáveis nesta viagem chamada VIDA...
"Chega uma hora na vida
em que não há mais nada a fazer
senão seguir seu próprio caminho.
Uma hora de perseguir seus sonhos.
Uma hora de içar as velas de
suas próprias convicções." (O Golfinho)
Na última semana, numa dessas passadinhas pelas estantes, encontrei um título que, à primeira vista, parecia inocente. Mas só até abrir uma página dele... Pronto! O tal milagre se fez e levei o livro pra casa. Li todo ele naquela noite mesmo.
O Golfinho, de Sergio Bambarén, me despertou um novo olhar para a vida e me reeducou a sonhar. Com uma história simples, o autor nos chama a ouvir o coração e ter coragem para lutar contra os nossos limites e os nossos medos, pois só assim seremos capazes de redescobrir a magia deste mundo, que muitas vezes parece esquecida.
As mensagens que encontrei naquelas páginas contribuíram muito para que eu tomasse algumas decisões importantes. E a maior delas foi a de nunca mais desistir dos meus sonhos. Lutar sempre, mesmo que os obstáculos apareçam e, às vezes, nos impeçam de seguir.
Nada pode ser mais forte do que o nosso desejo de conquista. Nada pode ser mais poderoso do que a nossa fé. Agir e sonhar são parceiras inseparáveis nesta viagem chamada VIDA...
"Chega uma hora na vida
em que não há mais nada a fazer
senão seguir seu próprio caminho.
Uma hora de perseguir seus sonhos.
Uma hora de içar as velas de
suas próprias convicções." (O Golfinho)
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
O empurrãozinho que faltava...
Sempre quis ter um blog. Na verdade , sempre tive vontade de escrever... Não sei se o que faltou até agora foi coragem, interesse ou mesmo incentivo. O fato é que alguém deu o empurrãozinho que faltava... (Fabrício Carpinejar, a culpa é tua!...)
Lembro que, quando tinha uns 11 anos, escrevi um texto e queria publicar. Era uma história infantil... Pedi pra minha professora de português corrigir e falei com dois colegas pra fazerem as ilustrações - eles eram (e continuam) ótimos desenhistas... Não tinha a menor noção de como isso funcionava, do quanto é difícil editar uma obra, mas durante um tempo tentei colocar o projeto em prática.
Sem sucesso, deixei a idéia de lado. Mas não parei de escrever. Adorava as aulas de redação e passei a escrever poesias. Participei de alguns concursos representando a escola onde estudava (Colégio Cenecista Visconde de Mauá), em Gramado. Ganhei alguns prêmios e até criei um caderno de poesias - que encontrei recentemente, numa faxina que fiz lá em casa.
Os anos passaram e, mais uma vez, tudo ficou esquecido. Concluí a faculdade de Relações Públicas e, por falta de oportunidade - talvez eu mesma não as tivesse criado -, "caí" na sala de aula. Professora, minha atual função. Gostei da "brincadeira". Hoje, curso a faculdade de Letras e ainda faço especialização em Literatura, onde pude (re)descobrir minhas habilidades e o gosto por escrever. (Graças, claro, ao empurrãozinho do professor Fabrício, quando me disse que eu deveria escrever...)
Conselho seguido, inauguro aqui o VERSO DA VIDA, meu blog pessoal, um espaço que vai registrar um pouco de mim, da minha vida e dos meus olhares para o mundo. E verso, aqui, vai assumir dois sentidos: o OUTRO LADO e a LINHA POÉTICA QUE COMPÕE UMA ESTROFE...
Sejam bem-vindos e boa leitura!
Lembro que, quando tinha uns 11 anos, escrevi um texto e queria publicar. Era uma história infantil... Pedi pra minha professora de português corrigir e falei com dois colegas pra fazerem as ilustrações - eles eram (e continuam) ótimos desenhistas... Não tinha a menor noção de como isso funcionava, do quanto é difícil editar uma obra, mas durante um tempo tentei colocar o projeto em prática.
Sem sucesso, deixei a idéia de lado. Mas não parei de escrever. Adorava as aulas de redação e passei a escrever poesias. Participei de alguns concursos representando a escola onde estudava (Colégio Cenecista Visconde de Mauá), em Gramado. Ganhei alguns prêmios e até criei um caderno de poesias - que encontrei recentemente, numa faxina que fiz lá em casa.
Os anos passaram e, mais uma vez, tudo ficou esquecido. Concluí a faculdade de Relações Públicas e, por falta de oportunidade - talvez eu mesma não as tivesse criado -, "caí" na sala de aula. Professora, minha atual função. Gostei da "brincadeira". Hoje, curso a faculdade de Letras e ainda faço especialização em Literatura, onde pude (re)descobrir minhas habilidades e o gosto por escrever. (Graças, claro, ao empurrãozinho do professor Fabrício, quando me disse que eu deveria escrever...)
Conselho seguido, inauguro aqui o VERSO DA VIDA, meu blog pessoal, um espaço que vai registrar um pouco de mim, da minha vida e dos meus olhares para o mundo. E verso, aqui, vai assumir dois sentidos: o OUTRO LADO e a LINHA POÉTICA QUE COMPÕE UMA ESTROFE...
Sejam bem-vindos e boa leitura!
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